quinta-feira, agosto 30, 2007

SMOC 2007

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quarta-feira, agosto 29, 2007

PRANCHA 'O JURAMENTO E ALTAR SAGRADO':

Para enfrentar o tema, temos que definir o que é juramento e o que é o Altar onde se jura. Podemos fazer uma analogia grosseira com um contrato. Um contrato sempre é bilateral, isto é, tem duas partes, o sujeito ativo e o sujeito passivo, e é a manifestação DA vontade não viciada de ambos, exteriorizando , a intenção DA realização de um negócio, que gera um compromisso, onde OS interesses se cruzam : um de vender e outro de comprar. No direito Romano o termo “pacta servanda” é o que designa a responsabilidade contratual, ou por outras palavras, informa que o contrato faz Lei entre as partes e só poderá ser alterado, com a autorização de ambas as partes. O altar dos juramentos é o lado visível, de um outro lado invisível, onde celebramos um contrato espiritual com Deus, por assim dizer, comprometendo-nos, em presença de testemunhas, em não profanar as instruções, rituais, sinais e etc., neste ponto já podemos visualizar a bilateralidade do juramento. O altar é equivalente às ermidas sagradas das religiões, e seu significado primitivo e contemporâneo é uma estrada já pavimentada pelos antigos caminhantes, que conduz a transcendência subjetiva, que leva o viajante à realidade ou Deus e a obra de Deus que é o mundo, através do despertar espiritual ou consciência de is mesmo ou ainda a consciência DA alma, progressivamente. A legalidade que buscamos no altar é espiritual e a importância do juramento advém dos cânones sagrados, deixados por mentes superiores, para a humanidade, como fossem um holofote, iluminando uma platéia escura.Um juramento é muito mais importante que um contrato, sem , todavia perder seu caráter formal, legal , vinculante e bilateral, FORMAL porque exigem certos ritos, LEGAL porque são baseados em cânones sagrados e na tradição e VINCULANTE, porque comprometem e vinculam, mas OS vínculos aqui, transcendem o mundo físico, pois além de envolver conscientemente um compromisso físico, envolve um compromisso mental, psíquico e espiritual, estabelecendo um vinculo definitivo e envolvente que não pode ser rompido, pois sendo BILATERAL, compromete o próprio Senhor do Universo, respeitosamente designado aqui, com muita justiça, como Supremo Arquiteto do Universo. Mesmo porque, esta escrito, que o que ligarmos, na terra, será ligado no céu, e o que desligarmos na terra, será desligado no céu, compreendendo-se a princípio, que este céu, pode ser, a mente do homem singular e coletivo, para depois haver um transbordamento para a mente Cósmica. Este é o principal fundamento bíblico-legal e espiritual do juramento. Quando Jesus disse : “amigo, com um beijo atraiçoas o filho do Homem”, Judas caiu em is, acordou de seu sono, dormia no ego e acordou no EU desperto, só então viu o que fez, e não teve mais Paz, a vaidade , o egoísmo e a ambição exarcebados de seu ego, lhe custou à vida, tirada por suas próprias mãos, dado o desgosto que lhe sobreveio e com o qual não podia conviver.A traição e o perjúrio podem levar , o que não é raro, ao que assim se comporta, a um grau de arrependimento e sofrimento tamanho, que, não diferente de Judas, muitos acabam direta ou indireta, preferindo de livre consciência e por is mesmos, à morte, à vida, tamanha a vergonha DA desonra, e a impossibilidade de conviver com a mesma, ou de perdoar a is próprio, mesmo obtendo-se o perdão do ofendido. Sabendo disso o rei dos Mestres, instruiu o homem ordinário a não jurar. No livro de Thiago em 5-12, lemos: “Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis, nem pelo céu, nem pela terra, nem façais qualquer outro [juramento]; seja, porém, o vosso sim, sim, e o vosso não, não, para não cairdes em condenação.” Efetivamente, advertiu Jesus, como vimos acima, que um juramento não deve ser quebrado, se feito, instruindo inclusive a todos para que não jurem, para não caírem em condenação, se quebrado o juramento, não condenem a is mesmos, como aconteceu com Judas. Extrai-se do texto e DA conjuntura das escrituras, que queria exprimir o Mestre, que é mais fácil não jurar do que jurar, pois o juramento, se quebrado, pode levar a condenação. Jesus mais do que ninguém, sabia do que estava falando, sabia que um juramento envolve leis naturais e espirituais ou psíquicas, que pouco conhecemos, por isso, instruiu para o não jurar. A instrução de Jesus, conforme a letra e a hermenêutica bíblica, de acordo com a lógica do novo testamento e sua conjuntura, sintonizadas no velho testamento, não é uma proibição, é antes uma advertência seriíssima , uma exortação e um grave alerta sobre a importância espiritual ou mental, do juramento: como um sinal de transito, numa estrada perigosa.Conhecendo antecipadamente, OS reflexos e conseqüências graves, se quebrado. Judas Scariotes, apesar de homem de personalidade forte, com excelente formação educacional e moral , tendo estudado nas melhores escolas, Rico de nascença, criado sob o regime DA lei mosaica, escolhido de Jesus, quebrou o juramento e traiu o maior dos Mestres. Porque o fez? Por designo Cósmico ? Por ambição pessoal, já que lucrou 30 moedas de prata? Por motivos políticos? Por afastar-se dos irmãos ? Por possuir uma imaginação descontrolada? Porque se permitiu cair em tentação ? Ao certo não sabemos! Mas sabemos que não pôde conviver, com a sua traição, já que o assassinato de Jesus, estava tramado e seria simplesmente uma questão de dias. E mais, Não foi ele, Judas que o matou.Existem estudiosos que dão a entender, que Judas não tinha a intenção de trair Jesus, mas sim de precipitar os acontecimentos, na intenção de ver Jesus defender-se no Sinédrio, com obras milagrosas e tornar-se reconhecido em definitivo como o tão esperado Messias ou mesmo o Rei do povo hebreu. Porém os fatos não se realizaram conforme seus planos, Jesus deixou-se sacrificar, em cumprimento aos designos Cósmicos. De toda forma, tendo usado seu livre arbítrio, precipitando os fatos, baseado num plano, sonho ou delírio, sempre IMPRUDENTE do ego, e não do Eu, Judas, com a escolha errada, deixando-se dominar pelo ego e não pelo EU, traiu de fato Jesus e, não suportou o fato desonroso e altamente humilhante de não ter ouvido seu Eu verdadeiro e usado da VIRTUDE DA PRUDÊNCIA, principalmente por isso suicidou-se, não podia superar ou conviver com sua desonrosa covardia – pelo que consta, tentou em vão perdoar-se, devolvendo inclusive, as 30 moedas, mas não conseguiu.Pessoas existem, que ficam doentes e até não raro, vêem a falecer, por doenças psicossomáticas ou até, suicidam-se, por contratos celebrados no mundo profano. Sabemos que um juramento é muito mais que um contrato profano. Jesus, como sempre estava certo, é mais fácil, não jurar do que jurar. Como legislador que foi, Jesus , não proibiu o juramento, senão o teria expressamente feito. Para não fiquem dúvidas no espírito dos irmãos maçons, que aceitam o cristianismo, como é o meu caso, sobre a questão do juramento e a legitimidade de seu uso, aqui, como juramento maçônico – a própria igreja Católica, em seu catecismo permite o juramento declarando : , “Não jurar nem pelo Criador, nem pela criatura, se não for com verdade, necessidade e reverência”. Na verdade, irmãos, o Nosso Senhor Jesus Cristo, confirmou sob juramento o seu testemunho supremo, isto é, o testemunho de sua Filiação Divina, quando o Sumo Sacerdote o conjurou a responder “pelo Deus vivo” (Mt 26,63). Por isso a Igreja declara ser lícito o juramento em assuntos de grande relevância. Daí a licitude bíblica dos juramentos: a bandeira, dos juramentos de formatura, de investidura em cargos públicos , o que não exclui o tradicional juramento maçônico. Tal prática é comum no Ocidente.Ele – Jesus - instruiu, alertou e advertiu, que é melhor não jurar, porque sabia que a juridicidade do juramento não é da legislação profana, mas sim da lei natural transcendente, conforme vimos acima. A natureza do juramento é sempre subjetiva e espiritual. O juramento maçônico é perfeitamente fundamentado no direito natural, sendo absolutamente legítimo, em nada ilícito, em nada conflitante com a Bíblia, ou com qualquer outro livro considerado santo ou sagrado.Na mesma ordem e para finalizar, a maçonaria é uma instituição que não conflita com qualquer sistema filosófico, místico, espiritual, religioso , psicológico, sociológico ou legal, fundamentados na razão e aceitos modernamente, como dignos ou mesmo razoáveis.Usamos a régua maçônica avaliamos o lado negativo do juramento, que não deve ser desprezado. E se existe um lado negativo, haverá de existir um lado positivo, a régua maçônica assim nos diz, ela continua infinitamente para frente, Conforme vimos, a maçonaria é uma instituição perfeitamente licita e limpa, sendo uma das melhores , mais antigas e belas construções do cenário social, por conseqüência é uma das melhores obras humanas, para o exclusivo benefício da humanidade. A régua maçônica mostra-nos ainda um lado que nos leva a amizade, a paz e a prosperidade, por outras palavras, ao sucesso, ao bem estar, ao progresso, a proteção , a felicidade e porque não, até a iluminação se assim o quisermos.Devemos procurar descobrir o lado positivo do juramento maçônico, isso exige esforço, construindo o templo interior, compenetrando-nos no estudo, e ao mesmo tempo, captando o espírito maçônico, transformando-nos pelo SABER – estudando sempre ; OUSANDO pelo FAZER o possível - o bem a nós mesmos e ao próximo; e CALANDO-NOS - quanto aos nossos segredos, tornamo-nos verdadeiramente , em benfeitores de nos mesmos , de nossas famílias, de nossos irmãos e de nossas cidades e países, sabendo separar o possível do impossível, e o primeiro passo desse caminho é envidar esforços sérios, seguidos de mais esforços, para vivermos no Eu e não no ego, só assim poderemos então ser dignos do “nomem” filhos da luz.
MIGUEL AMADOR M.'.M.'.,
Loja Rui Barbosa 3419 - Sinop/MT, Brasil

terça-feira, agosto 28, 2007

Como ser maçom?

Dentre as pessoas que honram este página com a sua visita, muitos fazem esta pergunta.
Tenha sempre em mente que será necessário o exercício de atividades periódicas (semanais, quinzenais ou mensais) enquanto for maçom, numa Loja Regular. Só a participação prática pode levar à plenitude dos direitos maçônicos. A teoria pode coadjuvar bastante, mas será sempre somente isso: teoria.
Isto posto, e apenas para prestar um serviço básico aos visitantes, esclareço que já houve um tempo em que os brasileiros eram convidados a ingressar para a maçonaria. Hoje em dia o postulante deve demonstrar o seu interesse para que seu nome seja submetido à apreciação dos membros de uma determinada Loja e o convite efetivamente se vertebre.
Em síntese:
1) Busque conhecer os maçons da sua cidade, do bairro em que você mora. Quando for maçom, vale a redundância, você terá de exercer atividades práticas periódicas, voltadas a seu aprimoramento pessoal, familiar e do meio social em que vive. Por isto a recomendação de procurar a Loja mais próxima, que os maçons de seu bairro frequentam.
2) Em conversa informal com um maçom amigo no bairro em que mora, dê a entender o seu interesse pela maçonaria e ouça com atenção o que ele disser.
3) Aguarde uns dois meses e vá novamente conversar com aquele amigo sobre o mesmo assunto. Se tiver liberdade, pergunte se ele conversou com outros maçons sobre o seu interesse e como foi a receptividade.
4) Estando tudo em ordem, você será convidado a apresentar à Loja alguns documentos fundamentais (RG, CIC, comprovante de residência, etc.) e aguardar novo contato, quando seu ingresso poderá ser franqueado.
Note bem: somente desta maneira se ingressa regularmente na maçonaria. Nos dias de hoje é possível ingressar de maneira irregular ou espúria, mas foge ao escopo desta explanação, pois é indesejável e traz mais aborrecimentos do que vantagens. Procure os maçons de sua cidade que eles o instruirão pessoalmente sobre estes detalhes. Não se encontrará na Internet mais do que apoio a algumas dúvidas teóricas. O que passar disso, necessariamente está fora do encaminhamento ortodoxo tradicional, constituindo, portanto, proposta espúria.

sábado, agosto 25, 2007

Posse da CDL

Seguindo a tradição, das fileiras da Maçonaria apodiense, foi convocado mais um de seus valorosos membro para assumir a direção da CDL de nosso município. Revendo um pouco a história desse processo, tivemos o Irmão, George Pereira Gurgel, Erinaldo Almeida e em seguida, Gilvan Alves e hoje quem assumiu é o nosso querido e competentre irmão Rosivan Durte, que tem uma história empresarial de sucesso e que também capitanea a Rede Oeste de Supermercados, esta em franca expansão. Fica ai resgistrata a participação efetiva de nossa milenar instituição no processo de formação social de nosso municipio.

SMOC 2007

Um evento que teve como lugar de nascimento o Rio Grande do Norte e que hoje já se espalha por diversos Estados! O Convento Cavaleiros da Terra de Jerusalém encontra-se de parabéns pela bela organização do evento! O local não poderia ser mais apropriado para a realização deste evento, a fazendo do Ir./Tio Torrichelli continha todos os detalhes necessários para o grande sucesso do SMOC, e foi isso que aconteceu! A recepção das comitivas não podia ser mais simbólica e original do que foi, o andar pelo luar marcou a entrada de todos os participantes desse grande show! A alimentação não deixou por menos e deu outro show, principalmente com a realização de um Grande Churrasco com a presença de todos os participantes! Fora a organização não podemos esquecer do show de participação! Quase 50 pessoas reunidas longe do conforto dos grandes centros para discutirem e lutarem por uma Ordem da Cavalaria melhor e mais unida! As fogueiras do Grau de Cavaleiro e do grau do Ébano vão marcar todos os participantes! A tempos não se via uma participação tão efetiva dos membros, discussões que entraram por madrugada a dentro. Pontos interessantes discutidos com tanta ênfase que fazia com que todos os presentes se esquecessem da fome e do frio! Podemos dizer, com total propriedade, que a Ordem da Cavalaria saiu revigorada e com pontos importantes discutidos ou sendo provado a necessidade de uma maior meditação! Parabéns a todos os Capítulos/Conventos que mandaram representantes! Areia Branca, Apodi, Caicó, Caraúbas, Mossoró, Assú, São José do Mipibú, Umarizal e Natal! Todos estão de parabéns! O V SMOC também promete ser um sucesso! Como decidido, será realizado na cidade de Umarizal, e terá como anfitrião o Convento Cavaleiros do Oeste Potiguar! Boa sorte na Organização do Evento Sir’s, nos encontramos em Agosto de 2008, certo de que Umarizal mostrará que a Ordem da Cavalaria Potiguar cresce a cada ano e se torna mais forte e unida!!

segunda-feira, agosto 20, 2007

Dia do Maçom


O dia nacional do maçom
Nós nos afeiçoamos, com enorme facilidade, a valores existenciais, elegidos com naturalidade pela comunidade a que pertencemos. Estimamos mais profundamente a ponto de reverência, de consagração e de se cultuar são:-
A pátria ou a terra em que criamos raízes; Os nossos entes sagrados; os líderes; os nossos protetores; os nossos benfeitores; as entidades de todos os tempos; os acontecimentos que marcam; a história; o habitat; as instituições que desenvolvem a nossa auto-estima, a fraternidade; os símbolos; e a força de um povo.
Prestamos homenagens sinceras, mormente em datas especiais, aos entes, ocorrências e objetos de nossa consideração inculcando, em nossa personalidade, o poder de ação, as forças, as vontades e os ânimos que insinuam e inspiram esses objetos positivamente nossos pensamentos.
A preferência pelas datas se dá para esse tipo de consagrações como, por exemplo, às mães, ao soldado, à natureza, a determinados seres veneráveis, aos símbolos de países... Acontecimentos ou fatos imprevistos que tenham coincidido, no dia estabelecido e que deveriam ser ligados ao tema desejado.
Não obstante, isso é quase sempre espargido. O objeto que devemos glorificar extrapola os nossos domínios, os nossos limite de ação, nossas determinações e passa a se propagar e se populariza.

O Dia 20 de Agosto
O dia 20 de Agosto foi escolhido como o dia nacional do Maçom, por um grupo de Irmãos da Grande Loja.
A efeméride se disseminou e foi bem aceita, em princípio, pelos membros das demais potências.
Atualmente, está generalizada, faz parte das principais agendas de apontamentos maçônico e profanos do país inteiro. Passou a ser acontecimento não mais da Sublime Ordem, mas de toda nação brasileira.
O grupo de Irmãos da GL se baseou, no fato do Irm Gonçalves Ledo, 1º Vigilante da ARLS Arte e Comércio jurisdicionada ao Grande Oriente Brasílico, do Rio de Janeiro haver “Proclamado a Independência” do País, com veemência, dentro de sua Loja, o que é verdade, o que posto em votação foi aprovado, pelos presentes, no 20º dia do 6º mês maçônico do Ano da Verdadeira Luz de 5822.
Para esse grupo de IIrm da GL, tal dia está em correlação com a data da homenagem. Consta que foi um erro porque, se tratava, do dia 9 de setembro de 1822. (20 dias depois).
O calendário utilizado para esse registro - um calendário equinocial - adota que o ano inicia em 21 de março - equinócio de outono, no hemisfério Sul - de conformidade com o nosso calendário convencional, gregoriano.
O ano é defasado e contém 4 000 anos além do nosso; Nesse caso houve um erro de 20 dias para menos. (20 de agosto e não 9 de setembro).
Essas afirmações pertencem ao historiador maçônico Irm José Castellani.
O Grande Oriente Brasílico foi desmantelado por D Pedro I, aproximadamente, um mês depois desses acontecimentos, em virtude de desavenças entre seus membros, exatamente sobre o modelo que deveria tomar a emancipação do nosso país.
Os seguidores do Irm Gonçalves Ledo desejavam o total rompimento com o reino de Portugal. Os partidários do Irm José Bonifácio de Andrada e Silva pregavam uma convivência estreita entre os dois países. Não obstante a realeza do Irm Pedro I não era discutida, entre eles que, o aceitavam na frente do governo do Brasil. Tampouco era questionada a Emancipação do País. Incontestavelmente os maçons brasileiros, em atividade, queriam-na, preconizavam-na com todas as forças, porque acreditavam nas suas vantagens e nas suas validades e virtudes para o bem do povo brasileiro.
Como tantas outras emancipações, os acontecimentos do dia 7 de setembro de 1822 não se deram isoladamente. Os movimentos de maçons brasileiros visando à libertação do Brasil devem ser relembrados, conjuntamente, nesse dia 20 de agosto, em que se celebra o Dia Nacional do Maçom. Deles devemos nos ufanar muito. A inconfidência Mineira, a Revolução Pernambucana de 1817, a pugna do dia 2 de julho na Bahia.

Os símbolos
O dia 20 de agosto deve ser acolhido a título de um princípio incontestável da exigência do Maçom brasileiro, pela libertação de seu povo. Essa data deve ser um símbolo importante para todos nós da Maçonaria Brasileira que adota tantas e tantas outras marcas com faculdades evocativas de força, de poder, de beleza, de lembranças e esperanças.
Como podemos nos manter humildes diante de um santo católico que representa o maçom de qualquer ponto do mundo. O São Francisco de Assis – quando implora ao Grande Arquiteto do Universo que faça da gente um instrumento em Suas Mãos. De paz, amor, fé, esperança, caridade, de luz.
Da mesma forma, certo ou errado, devemos saudar e aclamar José Joaquim da Silva Xavier, o nosso Irm Tiradentes, o símbolo da emancipação brasileira portador de atitudes modelares para todos nós:- De ética, de lealdade, de integridade, de responsabilidade, de respeito a leis e a regulamentos. O Irm que lutou pelos direitos de cidadania, que pregou amor ao trabalho, e superação de si mesmo.

Os Maçons Modernos
Devemos evocar, por oportuno, que a Maçonaria Moderna, ou Especulativa, ou Filosófica surgiu no dia 24 de junho de 1717. Constituiu-se em sociedade com o grande objetivo de despertar o poder latente que se acha dentro de cada uma das pessoas. “Procura elevar o homem (a DEUS) Torná-lo consciente da sua divindade. Quebrar suas limitações dirimindo suas dúvidas”.
Surgiu como um Sistema de Moralidade. Por ela, de acordo com o saudoso Ir. Ambrósio Peters “Um Maçom é obrigado, por sua dependência à Ordem, a obedecer à Lei Moral; e se entende corretamente o Ofício, nunca será um estúpido ATEU nem um LIBERTINO irreligioso"...
Surgiu como um Sistema de Beneficência. “O Grande Oriente da França, em 1789 conclamava para com suas Lojas, pelos deveres de Cidadão para com a Pátria e de Maçons para com a Humanidade”. E também:- "Os sentimentos de humanidade devem ser aplicados principalmente contra as pessoas de situação inferior. Todos nós nascemos iguais; a Natureza não coloca nenhuma diferença entre nós. A quem coube por sorte ter servos ou empregados, tem que tratar os mesmos de maneira humana e evitar tornar pior a sua situação, que já é um destino mais pesado, ainda mais duro". Irm Conde de Dráskovic, - Croácia
Pela sua reconhecida tolerância e amor pelo progresso do homem uma vez que baseado em Pitágoras “A Evolução é a lei da vida. O número é a lei do Universo. A unidade é a lei de Deus” os maçons abrigaram em suas lojas estudiosos e pesquisadores sobre figuras enigmáticas, como Thot, Hermes Trismegisto, Zaratrusta, Lao Tse, Confúcio Melquisedec, Apolônio de Tiana, Abraão Salomão, e tantos que são citadas em obras místicas, e históricas, mereceram deles estudos que tornassem mais conhecidos. Figuras de relevância. Proeminentes vultos que deram rumos ao desenvolvimento da humanidade como um todo e no que diz respeito ao lado espiritual.
O autêntico maçom tem consciência de que exerce uma ação da própria natureza. Os seus ensinamentos e suas práticas estão ligados à verdade. E o seu corpo é um templo de Deus: pelo propósito de servir, pela perfeição de seu caráter, por ser, em todos os tempos, um autêntico e abnegado Mestre, pela força da ação de seu amor ao próximo e pela beleza que sempre irradiou.
Por tudo, nesse dia 20 de agosto, em que se celebra o Dia Nacional do Maçom, confessamo-nos agradecidos e felicitamos à Sublime Fraternidade Universal por nos haver inspirado e mostrado a vereda da dignidade que todos devemos tomar como molde de nossas intenções e do nosso porvir.


“Somente os sábios canalizam as suas paixões para Deus e família, e a razão para o debate das idéias”. Ricardo Bergamini - Economista - Curtiba-PR.

sexta-feira, agosto 17, 2007

PRANCHA 'A MAÇONARIA X OS PSEUDO-MAÇONS'

Temos estudado, ouvido e refletido algumas idéias a respeito do contexto maçônico. Falam, filosofam, teorizam, imaginam a maçonaria de tudo quanto é jeito e forma, oficial ou profana, teísta ou deísta, masculina ou mista, origens e mais origens, ritos e influências ... que nem mesmo os maçons chegam a um consenso definitivo, nesse sentido, e nem poderiam. Mas enfim, o que é a Maçonaria?Por isso procuramos sintetizar em um único ponto elementar, o que seja a Maçonaria. Resp. A MAÇONARIA É UM ESTADO DE ESPÍRITO. É como beber de uma fonte pura e segura, é estar como um feto em gestação de uma mãe dedicada. É dia, nunca noite, a luz que nos invade e controla nossas paixões. É respirar o ar puro. Existe uma adoção própria, uma condição histórica linear que tem sua origem moderna no surgimento da Grande Loja de Londres, que foi regulamentada e constituída, em 1723, pelo reverendo James Anderson, Payne e Desaguilliers. Daí soma-se a fusão das Grandes Lojas de Londres e York, originando a Grande Loja Unida da Inglaterra, em 1813, terminando com o cisma entre os Antigos e Modernos.A Maçonaria percorreu logo após sua fundação um caminho bem definido no solo Europeu, se instalando em diversos países, como Alemanha, França, Bélgica, Suécia, e outros. Mas foi na França que ocorreu o fato gerador de tantos conflitos, uma releitura maçônica pelo Grande Oriente da França. Que trouxe alguns transtornos ao entendimento da Maçonaria e sua nova proposta. Dividira-se em Potências regulares, e irregulares, sob a asa da oficial Grande Loja Inglesa.Grandes Lojas X Grandes Orientes. Monarquia ou República? E com isso o espírito universal maçônico se perdeu em rezingas mal resolvidas que até hoje perduram. Quem reconhece quem? Este é um dilema ‘tríplice fraternal’. Portanto chegamos à conclusão que Maçonaria não se mede muito menos se regula. É auto regulável pelo bom senso, lógica e razão dos seus iniciados, despidos de segundas ou outras intenções. Foi sendo composta desde a sociedade dos pedreiros livres, abocanhando culturas diversas, esparramando-se pelo mundo e aglutinando em suas fileiras homens de todas as naturezas. Essa é a sua magia e que perdura até hoje, rompendo a barreira do tempo e sobrevivendo as mais duras provas de resistência.Ela, a maçonaria, não possui royalites muito menos a arrogância de um ou mais 'donos'. O que queremos expor é que a maçonaria da qual praticamos (inconsciente) sonha com a verdadeira maçonaria, na qual está anos luz a frente desta ... A REAL ARTE da arte real. Sendo que hoje, a maçonaria praticada, e seus princípios de Liberdade, Fraternidade, Igualdade, Racionalidade, Harmonia, Domínio das Paixões, Confiança, Sabedoria, Cultural, Dedicação, Disciplina, Respeito, etc ... está um tanto distante da perfeição. Óbvio para quem tem 'olhos de ver'.Idolatria, pura e simplesmente, por uma razão histórica e social da Ordem nem cabe dentro deste contexto, é passível de desprezo. – Tenho o hábito de não falar daquilo que ignoro, pois tudo o que se ignora se despreza. (Sófocles). Temos que ter o coração vivo e consciente de que temos uma grande obra para terminar. Os maçons usam da métrica filosófica e litúrgica, que com o tempo foi compondo a massa maçônica, absorvida de outras culturas, crenças, lendas e conhecimentos para dar a consistência de sua forma atual e de seu universo particular. Fora a interpretação de um mosaico próprio, com características ritualísticas únicas, pouco se tem de novo ou de tão diferente e que seja, na atual conjuntura, passível de ‘segredo’, mas privado aos maçons. Essa prática resultou em diversas estruturas administrativas, para doutrinar nossa organização, nossa necessidade de trabalho como compensação ou resposta por estarmos, simplesmente, maçons. Segregamo-nos do próprio mundo profano. E isso virou rótulo, como se ser maçom fosse diferente de qualquer outra pessoa. Se somos... não temos mostrado, em grande parte, razões suficientes, para o mundo e a sociedade crer, em nosso trabalho na melhoria qualitativa do ser humano. É retórica e hipocrisia, que se faz valer da MORAL MAÇÔNICA.Nós maçons, regulares ou não denominamo-nos assim, utilizamos esse 'espírito' da Maçonaria (ou parte dele), de origem incerta, para compor a Ordem Maçônica, sob a política do esquadro e compasso. Produzimos leis, regimentos, regulamentos, constituímos direções, exigimos mundos e fundos (pró forma que de nada vale) e, mesmo assim, a Ordem, (instituição) sobrevive, sendo carregada por essa força energética vibrante e crescente que há tempos se faz presente, mesmo diante desse quadro atual e lamentável, provocado por alguns pseudos-maçons. ('bonitinho, mas ordinário' - Plagiando Nelson Rodrigues).Por isso separamos a Maçonaria da Ordem Maçônica. A 1ª é a força energética que invade o coração do homens livre e de bons costumes, a 2ª é a organização institucional, administrada pelos maçons, e que sob o esse espírito maçônico realiza suas obras. Entretanto se detivermos um pouco de razão e lógica 'imaterial', teremos um só caminho. Dominar o que nos arrasta para o que há de pior nas emoções e sentimentos humanos (e que em nada evoluímos até hoje, desde os tempos em que o homem é homem - A tecnologia evoluiu e parte da consciência humana, mas suas fraquezas e primitivas emoções NÃO). Esse é o principal objetivo da Maçonaria, limpar essa sujeira que desgraça o homem em sua face mais mundana. – O MAÇOM NÃO É UM FRACO. É FORTE E DEVE A LUTA PELA ETERNIDADE. O resto é política do ego, uso indevido da 'marca' - MAÇONARIA -. A instituição material, a Ordem Maçônica, esta, ainda, engatinhando na direção da suposta verdade e que se perde, muitas vezes, nas férteis vontades e imaginações dos próprios. O maçom de hoje demonstra medo da verdade, exposta nua e crua, das suas responsabilidades e entendimento sobre o que seja Maçonaria. Está ludibriado, em grande parte, pela oferta litúrgica e do ágape fraternal, não conseguindo desenvolver na sua verdadeira assepsia e os resultados esperados, com isso, reconfortam-se em uma situação social cômoda, inerte e aparentemente perene. A Maçonaria não ensina nada, mostra o caminho. É uma escola que necessita buscar incessantemente o saber. O maçom é quem preenche sua senda, nessa estrada, com as informações da vida e o que o mundo conhecido por ele pode oferecer. Portanto o maçom que não está em constante investigação é vazio. Para tanto se exige, no mínimo, conhecimentos além do material (Extrafísico), sensibilidade, dedicação e estudo. A compreensão divina da Maçonaria não se 'pega'... se absorve na alma e no espírito, está no éter para quem for capaz de abstrair o elixir emanado pelo GADU.O ponta-pé inicial começa dentro de si, numa faxina geral. - V.I.T.R.I.O.L. – Conheça-te a ti mesmo (Sócrates). Cremos que a Instituição Oficializada da Ordem Maçônica, gerida pelos maçons, precisa rever seus conceitos, URGENTE ... refletir seriamente na doutrina basilar da Maçonaria, não essa regulamentar de 1723, a Original mesmo, que se perde nas brumas do tempo, do instinto natural de amor e solidariedade, pois esse Espírito deve prevalecer sobre a Matéria. Conceituando-se sobre os novos paradigmas da humanidade e suas relações, em que o mundo moderno passa exigido pela sociedade. Sociedade essa que clamará sempre o máximo (essa coisa de mínimo, nesse caso, é para justificar a incompetência) de atitudes coerentes e dignas de uma Instituição Progressista e, supostamente, Consciente dos seus deveres.A consciência clara, lúcida, sensata, responsável e comprometida com os ideais mais puros e honestos conduzirá através do caminho da retidão, do equilíbrio, da paz e da harmonia. A nossa glória manifesta, cantada e tão desejada. A acomodação, no ‘sofá’ da preguiça mental e física, não trará conquistas a ninguém. A acomodação é estéril. O pensamento questionador produz energia, a energia necessária para mover o eixo maçônico. Pois o maçom que acha que já conquistou muito ou tudo (universo subjetivo de um mente estática - não ativa), estão enganados, mesmo que sobre a égide de IIr.'. mais sérios e que zelaram por seus ideais, antigos ou ativos.Imaginamos uma maçonaria FORTE e UNIDA, em pensamento e atitude, debates de contextos abrangendo nossa sociedade, ações efetivas para melhoria e equacionamento das diferenças econômicas, que resulta nessa discrepância social no mundo maquiavélico humano. Bons exemplos devem ser seguidos e praticados até a exaustão. A busca de uma consciência maçônica madura com fins e objetivos claros, ampliando a toda forma e contexto maçônico e somadas as iniciativas organizacionais que a própria sociedade oferece. Para isso devemos romper a absurda barreira da segregação maçônica. O Maçom se reconhece olho no olho e apertando-se as mãos. E não apresentando carteirinha de ‘associado’, como se pertencesse a um clube.
CARLOS ANDRÉ MARINHOM.'.M.'., ARLS Solidariedade 27 / GOMS [COMAB] - Brasil

PRANCHA 'A LEI INICIÁTICA DO SILÊNCIO'

Platão, chamado a ensinar a arte de conhecer os homens, assim se expressou: “os homens e os vasos de terracota se conhecem do mesmo modo: os vasos, quando tocados, têm sons diferentes; os homens se distinguem facilmente pelo seu modo de falar”.O pensamento do filósofo Iniciado nos oferece excelente oportunidade para uma profunda reflexão, principalmente para os que integram a Ordem Maçônica. Nem sempre nos damos conta de como nos tornamos prisioneiros das palavras que proferimos. Por serem a expressão do nosso pensamento, por traduzirem as idéias e os sentimentos, as palavras se tornam um centro emissor de vibrações, tanto positivas quanto negativas.A palavra é o elemento que identifica o Homem e é a síntese de todas as forças vitais; é o elemento que interliga todos os planos, do mais denso ao mais sutil. A palavra está intimamente ligada ao silêncio, outra sublime expressão da psique humana.No mundo profano a palavra - falada ou escrita - é usada indiscriminadamente. A sociedade humana está cheia de palavras que ofendem, que humilham, que magoam e que denigrem a honra do próximo. Se se trabalhasse mais e se falasse menos, com certeza que a humanidade seria mais evoluída e mais civilizada. Infelizmente existem palavras em excesso, não só no mundo profano como também nos Templos Maçônicos. Tal situação é inconcebível em um Maçom, pois no estudo dos símbolos ele aprende a refletir sobre o conteúdo oculto das palavras que, em última análise, refletem a essência interior do ser humano.Não por acaso a doutrina Maçônica reserva o silêncio aos seus membros, de acordo, aliás, com a Tradição Pitagórica. A Escola Iniciática de Pitágoras tinha um sistema de três graus: o de Preparação, o de Purificação e o de Perfeição. Os neófitos do grau de Preparação, equivalente ao grau maçônico de Aprendiz, eram proibidos de falar; eram só ouvintes e cumpriam um período de observação de três anos, durante o qual a regra era calar e pensar no que ouviam. No grau de Purificação, equivalente ao de Companheiro Maçom, o silêncio se estendia por mais dois anos, adquirindo estes Irmãos o direito de ouvir as palestras do Mestre Pitágoras. Assim, para atingir o grau de Perfeição, equivalente ao de Mestre Maçom, quando então os Irmãos podiam fazer uso da palavra, era necessário praticar o silêncio durante cinco anos.Nas reuniões maçônicas, sem dúvida, constitui uma prova de sabedoria saber ouvir e manter o silêncio. Chílon, um dos sete sábios da Grécia Antiga, quando perguntado sobre qual a virtude mais difícil de praticar, respondia: “calar”. No Zend Avesta, que contém toda a sabedoria da antiga Pérsia, encontramos normas e regras sobre o uso e o controle da palavra, cuja universalidade desafia os séculos. No mundo maçônico, a dimensão da palavra falada e escrita não é diferente.Ao entrar em nossa Sublime Instituição encontramos, na ritualística, referências à sacralidade da palavra que, como meio de expressão dos pensamentos e dos sentimentos, deve ser sempre dosada, moderada, e deve espelhar o equilíbrio interno do orador. Em nossa Ordem, a palavra deve ser usada no mesmo sentido em que Dante Alighieri exortava o seu personagem Metelo, na Divina Comédia: “usa a tua palavra como um ornamento”.À primeira vista, o silêncio poderia parecer um condicionamento e um castigo. Na realidade, o silêncio, a meditação e o raciocínio, são a única via que leva à libertação das paixões e dos maus pensamentos. Além de exercitar a autodisciplina, em seu silêncio o Maçom apreende com muito maior intensidade tudo o que ouve e tudo o que vê. Assim, a voz do Irmão que se mantém em silêncio é a sua voz interior, quando ele dialoga consigo mesmo e, neste diálogo, analisa, critica, tira suas próprias conclusões e aprimora o seu caráter. Em suma, pelo silêncio, a Maçonaria estimula os Irmãos a desenvolver a arte de pensar, a verdadeira e nobre Arte Real. Deste modo, o silêncio em Maçonaria não é meramente simbólico e não é também um meio de castrar a iniciativa dos Irmãos. O silêncio é indispensável e decisivo no processo de lapidação da Pedra Bruta e no aperfeiçoamento interno dos Irmãos.Ao cruzar as portas de uma Loja Maçônica, trazendo consigo a liberdade total de expressão, um direito natural que lhe é garantido pela Declaração dos Direitos Humanos, sem as restrições que lhe impõem a moral e a razão, o novo Maçom aprende a controlar os seus impulsos, pela prática espartana do silêncio. Assim ele aprimora o seu caráter e prepara-se para ser um líder, numa sociedade na qual prevaleçam a Liberdade responsável, a Igualdade de oportunidades e a Fraternidade solidária.Se tiver de falar, que o maçom siga o conselho de Dante e use a sua palavra como um ornamento. Tudo se resume na prática da Lei do Amor e da Tolerância. Certamente que o Grande Arquiteto do Universo ilumina e abençoa a todos os que pensam mais do que falam, pois estes espiritualizam a sua matéria, e são os Seus filhos mais diletos.EM TEMPO:O Irmão Aprendiz não só pode como precisa e deve usar a palavra quando apresentar os seus trabalhos, quando for questionado por outro Irmão, quando tiver informação relevante sobre qualquer candidato à Iniciação, ou quando tiver informação fundamental para a Loja ou para a Ordem. Basta pedir a palavra ao Vigilante de sua Coluna.

ANTÓNIO ROCHA FADISTAM.'.I.'., Loja Cayrú 762 GOERJ / GOB - Brasil

segunda-feira, agosto 13, 2007

PRANCHA HUZZÉ

A palavra HUZZÉ tem origem hebraica, embora em árabe seja pronunciada “HUZZA”, para os antigos árabes ‘HUZZA” era o nome dado a uma espécie de acácia consagrada ao sol, como símbolo da imortalidade, e sua tradução significa força e vigor, palavras simbólicas que fazem parte da tríplice saudação feita na Cadeia de União: Saúde, Força e Vigor. Na Inglaterra a aclamação “HUZZÉ” tem a pronúncia UZEI, tomada do verbo TO HUZZA (aclamação) como sentido “viva o rei”.Significados:
No pequeno Vademecum Maçônico do Ir.´. Ech Lemos: “Houzé” – Grito de alegria dos maçons do rito escocês .
No dicionário de maçonaria do Ir.´. Joaquim Gervasio de Figueiredo: Houzé – Grito de aclamação do maçon escocês.
No dicionário maçônico do Ir.´. Rizzardo da Camino, Huzzé é apresentado como uma corruptela de HUZZA, que seria a expressão de alegria e louvor usada pelos maçons ingleses traduzida por “viva”.
Biblicamente, HUZZÉ era o nome de uma personagem.
Pronúncia:Deve-se pronunciar “HUZZÉ”, dando ênfase ao som da letra “H”, a qual exige um sopro mais forte, e “ZZÉ” como afirmação, como que solfejando um Dó bem longo e terminando em Fá, tendo a sensação de estar passando do escuro da noite para o alaranjado da manhã, da dúvida para a certeza, da angústia para serenidade.Em maçonaria, HUZZÉ é uma exclamação, e como tal, deve ser clamada com um sopro forte, quase gritado, em dois sons, para que possa ser respeitada a harmonia musical do vocábulo, a fim de que se conserve todo efeito esotérico desta saudação ao GADU.´., significando que Deus é sabedoria, força e beleza. HUZZÉ, HUZZÉ, HUZZÉ, ou seja, salve o GADU.´. , salve o GADU.´. , salve o GADU.´.O valor do HUZZE está no som, a energia provocada elimina as vibraçõesw negativas. Quando em Loja, surgirem discussões ásperas e o V.´.M.´. receiar-se que o ambiente posssa ser ‘perturbado” suspenderá os trabalhos, e comandará a expressão HUZZÉ, de forma tríplice, reiniciando os trabalhos, o ambiente será outro, ameno e harmônico.Dentro de Loja, o V.´.M.´. comanda no início dos trabalhos a exclamação HUZZÉ, que deve ser pronunciada em uníssono. Essa exclamação prepara o ambiente espiritual, afastando os resquícios de vibrações negativas trazidas para dentro do templo pelos IIr.´.Ao término dos trabalhos é exclamado para “aliviar” as tensões surgidas. Toda liturgia maçônica compreende os aspectos místicos, físicos e psíquicos.O HUZZÉ que provoca a expulsão do ar impuro, substituído pelo “Prana” que se forma no Templo, harmoniza o ambiente numa escala única, num nivelsalutar, capacitando o maçon para receber em seu interior os benefícios da Loja.Quando um maçon é solicitado a exclamação o HUZZÉ que o faça conscientemente para obter, assim, os resultados mágicos dessa manifestação física de seu organismo, portanto deve ser aprendida e ensinada, para que possas ser exercitada com Sabedoria Força e Beleza.
Bibliografia:"Simbolismo do Primeiro Grau" – Rizzardo da CaminoBíblia – Livros 2 – Samuel, cap. 06"Dicionário Maçônico" - Rizzardo da Camino"Dicionário da Maçonaria" – Joaquim Gervasio de FigueiredoMANOEL JÚNIOR C.'.M.'., Loja Verdadeiros Amigos - São Paulo/SP, Brasil

terça-feira, agosto 07, 2007

Maçons Ilustres

António Egas Moniz - médico, prémio Nobel da Medicina.
Afonso Augusto Costa político republicano
Almeida Santos - Politico português, Ex- Presidente da Assembleia da Républica Portuguesa
António Henrique Rodrigo de Oliveira Marques- destacado historiador e maçon português.
Auguste Comte- Pai do Positivismo Jurídico e da Sociologia e Grande Filósofo Francês.
Bento Gonçalves da Silva - General brasileiro - Revolucionário farroupilha.
Bernardino Luís Machado Guimarães- Presidente da República Portuguesa
Emídio Guerreiro - Matemático e político.
Emanuel Kant - Filósofo Prussiano
Fernando Teixeira - Fundador da Grande Loja Regular de Portugal - GLRP.
Fernando Valle - Médico e político.
Fernando Henrique Cardoso - Ex-Presidente do Brasil.
Carlos Viegas Gago Coutinho - Aviador
George Washington - Primeiro presidente dos Estados Unidos.
Giuseppe Garibaldi - Revolucionario italiano.
Gomes Freire de Andrade Grão-Mestre do GOL
Germano Rigotto ex-governador do estado do Rio Grande do Sul.
Harry Houdini - Mágico ilusionista - Inventor do "escapismo".
Isaac Newton - alquimista e notório físico
Irineu Evangelista de Souza (Barão e Visconde de Mauá)
Jaime Wright - Pastor presbiteriano, defensor dos Direitos Humanos no Brasil.
Johann Wolfgang von Goethe - Escritor alemão
José de San Martín - General argentino
José Bonifácio - Cientista e político brasileiro.
José Martí - Mártir cubano, iniciado em 1871 no Grande Oriente Lusitano.
Johann Sebastian Bach - Músico e compositor Erudito.
José Relvas - Proclamou a República Portuguesa a 5 de Outubro de 1910
Jânio Quadros - Ex-Presidente do Brasil
John Stuart Mill- pensador inglês
Ludwig van Beethoven - Compositor alemão
Luís Alves de Lima e Silva, Duque de Caxias - Patrono do exército brasileiro.
Luiz Gonzaga - compositor e Cantor - Rei do Baião
Manuel Deodoro da Fonseca - Proclamador da República e primeiro presidente do Brasil.
Manuel Fernandes Tomás - Fundador do Sinédrio
Mário Covas Júnior - Engenheiro, Político brasileiro e ex-governador do estado de São Paulo
Mário Soares - Politico Português, Ex-1º Ministro de Portugal e Ex- Presidente da Républica. Fundador do P.S. - Partido Socialista

Napoleão Bonaparte - General e imperador francês.
Norton de Matos - General, Maçon e político português
Orestes Quércia, político brasileiro, ex-governador do estado de São Paulo
Passos Manuel - Manuel da Silva Passos
Pedro I do Brasil - Primeiro Imperador do Brasil, decretou a Independência.
Pedro II do Brasil - Segundo imperador do Brasil
Quintino Bocaiúva - governador do Rio de Janeiro, político.
Rui Barbosa - Jurista, jornalista e político brasileiro
Richard Wagner - Músico e Compositor alemão
Sebastião de Magalhães Lima - fundador da Liga Portuguesa dos Direitos do Homem.
Simon Bolívar - General venezuelano.
Theodore Roosevelt - presidente dos EUA
Voltaire - Filósofo francês.
Wolfgang Amadeus Mozart - Compositor austríaco.

sexta-feira, agosto 03, 2007

Seresta Dias dos Pais

A Família Maçônica apodiense, tem o prazer de convidar toda a sociedade a participar neste sábado 11 de agosto as 21:00, da tradicional seresta do dia dos pais, Que terá como atração Lalá e Banda do Itaú. Desde já contamos com sua presença, maiores informações falar com qualquer obreiro de nossa Loja.

quinta-feira, agosto 02, 2007

Convocação em Pau dos Ferros

Neste último domingo dia 28 de julho o Convento Cavaleiros do Oeste Potiguar, realizou mais uma convocação, desta vez no Oriente de Pau dos Ferros, onde estiveram presentes irmãos de Apodi, Umarizal e Pau dos Ferros, a convocação foi fundamental para ampliação dos nossos trabaçhos bem como preparativo para participação do SMOC.

Veja as fotos:

Convocação em Pau dos Ferros








Feijoada e Turismo em Pau dos Ferros

Após a convocação, tivemos momentos de descontraçao visitando a cidade e partipando de uma feijoda em benefício da Loja, e saimos até no site de nossa Cunhada Soraya Vieira.
Feijoada e Coluna Social
A comitiva
Momentos de descontração
Geruciano e o menor Demolay do Brasil