domingo, setembro 30, 2007

O Boticário


O Boticário

Gostaríamos de parabenizar o Ir.: George e a cunhada Alana Gurgel, pela -inauguração da Belíssima loja de O Boticário. Repleta de Bom gosto e mais uma prova do respeito e trabalho para crescimento de nosso Apodi, fruto do empreendedorismo deste casal que só orgulha a família maçônica apodiense.

sexta-feira, setembro 28, 2007

'PEDRA BRUTA'

SIMBOLISMOAo entrar para a Ordem, o A.'. M.'. tem contato com a imagem que resume, senão todos, pelo menos boa parte dos símbolos relacionados ao seu recente tirocínio. Essa imagem indica em si própria, o trabalho que principia o seu extenso aprendizado. Ligeiramente descrevendo, a efígie se trata de um jovem, possivelmente um escultor ou pedreiro, com o olhar voltado para um bloco disforme de pedra. Em suas mãos vemos instrumentos necessários ao seu serviço, qual seja um Malho e um Cinzel. Assim, o pedreiro, o malho, o cinzel e a Pedra Bruta, são os quatro elementos básicos da imagem que nos são apresentados.Outrora, o material utilizado nas construções era a pedra trabalhada, de sorte, a tornar as edificações mais sólidas e admiráveis. O trabalho na Pedra Bruta visava moldá-las para que elas se encaixassem umas nas outras, restando, todas conforme o projeto do arquiteto. Nesse campo operacional, para o trabalho de lapidação, os pedreiros usavam três elementos básicos: a Pedra em si, o Malho e o Cinzel.Com o avanço industrial, por volta da segunda década do século XVIII, a máquina passou a substituir a mão de obra humana, e nesse tempo, a Mac.'. passaria a ser considerada de ordem especulativa, assim, boa parte dos componentes então utilizados na arte da construção passaram a compor símbolos, que não obstante estarem associados às edificações, também foram incluídos a aspectos intrínsecos do ser humano, sejam de ordem moral, sejam de ordem espiritual.Dessa composição, o que anteriormente servia apenas para a preparação e produção de peças perfeitas, seriam tidos como SÍMBOLOS, a alavancar a edificação do verdadeiro homem. Esse necessitava ser trabalhado, ou lapidado como acontecia com os blocos de Pedra Bruta, quando então ter-se-ia a sua perfeição.A RELAÇÃO COM O HOMEMComparando a pedra com o homem, temos que ela, em seu estado bruto, acha-se disforme e longe da perfeição, precisando ser trabalhada. Do mesmo modo, este trabalho de lapidagem pode ocorrer com o ser humano. Qualquer bloco de pedra pode esconder uma bela escultura, contudo, aquele que desejar ver, deverá extrair os excessos; as partes que a encobrem.Nesse raciocínio, na comparação que ousamos fazer, a Pedra Bruta representa o mal, ou “a inteligência, o sentimento do homem no seu estado primitivo, ásperos e despolidos” e, após devidamente trabalhada pelo obreiro, com uma “educação liberal e virtuosa” tornar-se-a culto “capaz de fazer parte de uma sociedade civilizada” convertendo-se no bem.Assim, concomitantemente teríamos a ação de duas vontades: a primeira seguirá os desígnios do Criador, que é soberana. A segunda vontade partirá da própria pedra, no caso, o indivíduo a ser trabalhado, ou seja, o A.'.M.'.. A intenção em ambas as possibilidades, é obter o produto final no desenho de uma pedra Justa e Perfeita. JUSTA, pois estará adequada à sua obra; e, PERFEITA, pois estará em conformidade com a perfeição de seu plano maior.No caso o Ap.'. poderá ser identificado, ora com a pedra, ora com o pedreiro, pois, este irá trabalhar a si próprio, utilizando o malho que estaria associado à força e ao intelecto — elemento ativo, símbolo da ação pura da vontade do Ap.'., agindo com firmeza e assiduidade sobre a Pedra —, e também, o cinzel — elemento passivo capaz de orientar e observar, sabendo discernir o que deve ou não ser retirado do bloco —. Associado, portanto, a arte de esculpir. Um é tradição que prepara e o outro a revelação que cria.Se a imagem citada assimila o símbolo do grau de A.'.M.'. trabalhando a Pedra Bruta, melhor analisando, podemos entender que o Ap.'. está representado na própria pedra que deverá ser desbastada através da ação do Grande Artesão que utilizará os elementos necessários à realização da Obra final.Nesse diapasão, podemos entender o Bem como sendo a capacidade do Aprendiz de pôr a própria vontade em harmonia com a vontade Superior, enquanto o Mal representaria a escolha contrária a esta.CONCLUSÃOResta consolidada, assim, que a Pedra Bruta deve ser vista como o próprio homem, no caso o A.'. que comparado à pedra ainda se encontra em estado bruto, necessitando ser lapidado, trabalhado, o que só acontece com o aprendizado constante, com a prática incessante das boas ações, com o respeito às normas, com a presença constante em Loja, com a aplicação dos princípios fundamentais da M.'., como a fraternidade e a humildade.A Pedra Bruta, o bloco, é uma massa disforme, maciça, que no seu interior abriga uma escultura magnífica, mas para isso precisa ser desbastada. Apenas descobrir que em seu interior há uma pedra oculta nada adiantará se essa pedra não for tocada, não ter a sua aspereza conhecida, se nada se fizer para seu polimento que, sem dúvida, é pesado. O aparelhamento das arestas, dos excessos, é dolente, mas necessário para fazer crescer aquele que encontrou dentro de si.Isto é o que o diferencia o homem dos demais animais. A pedra oculta é a inteligência, a capacidade de raciocinar, de discernir entre o certo e o errado, de dominar o desejo pessoal, de vencer paixões e submeter vontades!Impõe-se ainda, que não esqueçamos que a tolerância e a ética são indispensáveis para o convívio em grupo. Tudo isso, acompanhado da leitura de bons livros nos fará crescer intelectualmente, de sorte a dominar nossas paixões e fazer progresso na Maçonaria. Assim como o escultor ou pedreiro trabalham a Pedra Bruta, a grande e sublime empreitada do Mac.'. é educar, direcionar, aprimorar a inteligência desta forma atingirá a sabedoria.Este trabalho, que se denomina “burilar a pedra bruta”, deve ser realizado por nossas próprias mãos, e assim, acentuará nossa competência na Oficina da Arte Real, na qual fomos colocados pela sabedoria divina. É um trabalho árduo e longo, exige o auxílio de todos e, por conseguinte, levará a conquista de nós mesmos. Sem este aprendizado o nosso espírito ficará ofuscado e a nossa cultura falecerá.Por derradeiro, pode-se afirmar sem medo, que o trabalho do M.'.; sobre a Pedra Bruta deve ser diário e incessante, devendo ele, com obstinação, visitar o interior da terra, retificando-se, na busca da pedra oculta, e seguir trabalhando-a, perseguindo a busca da evolução contínua e infinita!
“Visita o interior da terra e, retificando-te, encontrarás a pedra oculta”.
Em suma, a Pedra Bruta é aquela que o Ap.'. deve trabalhar e polir até ser considerado Obreiro competente e capaz, quando do julgamento do M.'. determinando estar a Pedra Bruta polida. Portanto, ela representa o Obreiro, em seu estado antecedente ao de seu ingresso na Augusta Instituição, cuja inteligência, costumes e atos não estavam focados devido ao convívio com o mundo profano. É através do trabalho como Obr.'. e do seu empenho e entrega aos nossos regulamentos e regras morais, de Virtude e eterna vigilância à vontade do G.'.A.'.D.'.U.'. que o Ap.'. irá atingir a casta de pedra polida, para então poder se tornar um membro fértil e um ampliador da doutrina maçônica.Encerramos, ciente de que a Pedra Bruta, é símbolo das imperfeições do espírito que o maçom deve procurar corrigir; e também, da liberdade total do Aprendiz e dos Maçons de uma forma geral.
CARLOS ALBERTO PEREIRAA.'.M.'., ARLS Leão de Judah, São vicente/SP - Brasil

'A MAÇONARIA X OS PSEUDO-MAÇONS':

Temos estudado, ouvido e refletido algumas idéias a respeito do contexto maçônico. Falam, filosofam, teorizam, imaginam a maçonaria de tudo quanto é jeito e forma, oficial ou profana, teísta ou deísta, masculina ou mista, origens e mais origens, ritos e influências ... que nem mesmo os maçons chegam a um consenso definitivo, nesse sentido, e nem poderiam. Mas enfim, o que é a Maçonaria?Por isso procuramos sintetizar em um único ponto elementar, o que seja a Maçonaria. Resp. A MAÇONARIA É UM ESTADO DE ESPÍRITO. É como beber de uma fonte pura e segura, é estar como um feto em gestação de uma mãe dedicada. É dia, nunca noite, a luz que nos invade e controla nossas paixões. É respirar o ar puro. Existe uma adoção própria, uma condição histórica linear que tem sua origem moderna no surgimento da Grande Loja de Londres, que foi regulamentada e constituída, em 1723, pelo reverendo James Anderson, Payne e Desaguilliers. Daí soma-se a fusão das Grandes Lojas de Londres e York, originando a Grande Loja Unida da Inglaterra, em 1813, terminando com o cisma entre os Antigos e Modernos.A Maçonaria percorreu logo após sua fundação um caminho bem definido no solo Europeu, se instalando em diversos países, como Alemanha, França, Bélgica, Suécia, e outros. Mas foi na França que ocorreu o fato gerador de tantos conflitos, uma releitura maçônica pelo Grande Oriente da França. Que trouxe alguns transtornos ao entendimento da Maçonaria e sua nova proposta. Dividira-se em Potências regulares, e irregulares, sob a asa da oficial Grande Loja Inglesa.Grandes Lojas X Grandes Orientes. Monarquia ou República? E com isso o espírito universal maçônico se perdeu em rezingas mal resolvidas que até hoje perduram. Quem reconhece quem? Este é um dilema ‘tríplice fraternal’. Portanto chegamos à conclusão que Maçonaria não se mede muito menos se regula. É auto regulável pelo bom senso, lógica e razão dos seus iniciados, despidos de segundas ou outras intenções. Foi sendo composta desde a sociedade dos pedreiros livres, abocanhando culturas diversas, esparramando-se pelo mundo e aglutinando em suas fileiras homens de todas as naturezas. Essa é a sua magia e que perdura até hoje, rompendo a barreira do tempo e sobrevivendo as mais duras provas de resistência.Ela, a maçonaria, não possui royalites muito menos a arrogância de um ou mais 'donos'. O que queremos expor é que a maçonaria da qual praticamos (inconsciente) sonha com a verdadeira maçonaria, na qual está anos luz a frente desta ... A REAL ARTE da arte real. Sendo que hoje, a maçonaria praticada, e seus princípios de Liberdade, Fraternidade, Igualdade, Racionalidade, Harmonia, Domínio das Paixões, Confiança, Sabedoria, Cultural, Dedicação, Disciplina, Respeito, etc ... está um tanto distante da perfeição. Óbvio para quem tem 'olhos de ver'.Idolatria, pura e simplesmente, por uma razão histórica e social da Ordem nem cabe dentro deste contexto, é passível de desprezo. – Tenho o hábito de não falar daquilo que ignoro, pois tudo o que se ignora se despreza. (Sófocles). Temos que ter o coração vivo e consciente de que temos uma grande obra para terminar. Os maçons usam da métrica filosófica e litúrgica, que com o tempo foi compondo a massa maçônica, absorvida de outras culturas, crenças, lendas e conhecimentos para dar a consistência de sua forma atual e de seu universo particular. Fora a interpretação de um mosaico próprio, com características ritualísticas únicas, pouco se tem de novo ou de tão diferente e que seja, na atual conjuntura, passível de ‘segredo’, mas privado aos maçons. Essa prática resultou em diversas estruturas administrativas, para doutrinar nossa organização, nossa necessidade de trabalho como compensação ou resposta por estarmos, simplesmente, maçons. Segregamo-nos do próprio mundo profano. E isso virou rótulo, como se ser maçom fosse diferente de qualquer outra pessoa. Se somos... não temos mostrado, em grande parte, razões suficientes, para o mundo e a sociedade crer, em nosso trabalho na melhoria qualitativa do ser humano. É retórica e hipocrisia, que se faz valer da MORAL MAÇÔNICA.Nós maçons, regulares ou não denominamo-nos assim, utilizamos esse 'espírito' da Maçonaria (ou parte dele), de origem incerta, para compor a Ordem Maçônica, sob a política do esquadro e compasso. Produzimos leis, regimentos, regulamentos, constituímos direções, exigimos mundos e fundos (pró forma que de nada vale) e, mesmo assim, a Ordem, (instituição) sobrevive, sendo carregada por essa força energética vibrante e crescente que há tempos se faz presente, mesmo diante desse quadro atual e lamentável, provocado por alguns pseudos-maçons. ('bonitinho, mas ordinário' - Plagiando Nelson Rodrigues).Por isso separamos a Maçonaria da Ordem Maçônica. A 1ª é a força energética que invade o coração do homens livre e de bons costumes, a 2ª é a organização institucional, administrada pelos maçons, e que sob o esse espírito maçônico realiza suas obras. Entretanto se detivermos um pouco de razão e lógica 'imaterial', teremos um só caminho. Dominar o que nos arrasta para o que há de pior nas emoções e sentimentos humanos (e que em nada evoluímos até hoje, desde os tempos em que o homem é homem - A tecnologia evoluiu e parte da consciência humana, mas suas fraquezas e primitivas emoções NÃO). Esse é o principal objetivo da Maçonaria, limpar essa sujeira que desgraça o homem em sua face mais mundana. – O MAÇOM NÃO É UM FRACO. É FORTE E DEVE A LUTA PELA ETERNIDADE. O resto é política do ego, uso indevido da 'marca' - MAÇONARIA -. A instituição material, a Ordem Maçônica, esta, ainda, engatinhando na direção da suposta verdade e que se perde, muitas vezes, nas férteis vontades e imaginações dos próprios. O maçom de hoje demonstra medo da verdade, exposta nua e crua, das suas responsabilidades e entendimento sobre o que seja Maçonaria. Está ludibriado, em grande parte, pela oferta litúrgica e do ágape fraternal, não conseguindo desenvolver na sua verdadeira assepsia e os resultados esperados, com isso, reconfortam-se em uma situação social cômoda, inerte e aparentemente perene. A Maçonaria não ensina nada, mostra o caminho. É uma escola que necessita buscar incessantemente o saber. O maçom é quem preenche sua senda, nessa estrada, com as informações da vida e o que o mundo conhecido por ele pode oferecer. Portanto o maçom que não está em constante investigação é vazio. Para tanto se exige, no mínimo, conhecimentos além do material (Extrafísico), sensibilidade, dedicação e estudo. A compreensão divina da Maçonaria não se 'pega'... se absorve na alma e no espírito, está no éter para quem for capaz de abstrair o elixir emanado pelo GADU.O ponta-pé inicial começa dentro de si, numa faxina geral. - V.I.T.R.I.O.L. – Conheça-te a ti mesmo (Sócrates). Cremos que a Instituição Oficializada da Ordem Maçônica, gerida pelos maçons, precisa rever seus conceitos, URGENTE ... refletir seriamente na doutrina basilar da Maçonaria, não essa regulamentar de 1723, a Original mesmo, que se perde nas brumas do tempo, do instinto natural de amor e solidariedade, pois esse Espírito deve prevalecer sobre a Matéria. Conceituando-se sobre os novos paradigmas da humanidade e suas relações, em que o mundo moderno passa exigido pela sociedade. Sociedade essa que clamará sempre o máximo (essa coisa de mínimo, nesse caso, é para justificar a incompetência) de atitudes coerentes e dignas de uma Instituição Progressista e, supostamente, Consciente dos seus deveres.A consciência clara, lúcida, sensata, responsável e comprometida com os ideais mais puros e honestos conduzirá através do caminho da retidão, do equilíbrio, da paz e da harmonia. A nossa glória manifesta, cantada e tão desejada. A acomodação, no ‘sofá’ da preguiça mental e física, não trará conquistas a ninguém. A acomodação é estéril. O pensamento questionador produz energia, a energia necessária para mover o eixo maçônico. Pois o maçom que acha que já conquistou muito ou tudo (universo subjetivo de um mente estática - não ativa), estão enganados, mesmo que sobre a égide de IIr.'. mais sérios e que zelaram por seus ideais, antigos ou ativos.Imaginamos uma maçonaria FORTE e UNIDA, em pensamento e atitude, debates de contextos abrangendo nossa sociedade, ações efetivas para melhoria e equacionamento das diferenças econômicas, que resulta nessa discrepância social no mundo maquiavélico humano. Bons exemplos devem ser seguidos e praticados até a exaustão. A busca de uma consciência maçônica madura com fins e objetivos claros, ampliando a toda forma e contexto maçônico e somadas as iniciativas organizacionais que a própria sociedade oferece. Para isso devemos romper a absurda barreira da segregação maçônica. O Maçom se reconhece olho no olho e apertando-se as mãos. E não apresentando carteirinha de ‘associado’, como se pertencesse a um clube.
CARLOS ANDRÉ MARINHOM.'.M.'., ARLS Solidariedade 27 / GOMS [COMAB] - Brasil

segunda-feira, setembro 24, 2007

Filhas de Jó

Sábado ocorreu a 2ª reunião ritualística do Bethel das Filhas de Jó Princesas do Vale, partir das 17:30, e no Domingo 2ª Atividade Recreativa no Espaço Recreativo da Água Mineral, contamos com a presença dos Tios, Tias e Filhas de Jó.
Fotos em breve.

domingo, setembro 23, 2007

Perguntas e Respostas

1. O que é Maçonaria?
A Maçonaria é uma instituição essencialmente filosófica, filantrópica, educativa e progressista.
2. Por que é filosófica?
É filosófica porque em seus atos e cerimônias ela trata da essência, propriedades e efeitos das causas naturais. Investiga as leis da Natureza e relaciona as primeiras bases da moral e da ética pura.
3. Por que é filantrópica?
É filantrópica porque não está constituída para obter lucro de nenhuma classe, pelo contrário, suas arrecadações e seus recursos se destinam ao bem estar do gênero humano, sem distinção de nacionalidade, sexo, religião ou raça.Procura conseguir a felicidade dos homens por meio da elevação espiritual e pela tranqüilidade da consciência.
4. Por que é progressista?
É progressista porque, partindo do princípio da imortalidade do espírito e da crença em um princípio criador regular e infinito, não se apega a dogmas, prevenções ou superstições e não opõe nenhum obstáculo ao esforço dos seres humanos na busca da verdade, nem reconhece outro limite nessa busca senão a da razão com base na ciência.
5. Quais são seus princípios?
A liberdade dos indivíduos e dos grupos humanos, sejam eles instituições, raças ou nações; a igualdade de direitos e obrigações dos seres e grupos sem distinguir a religião, raça ou nacionalidade; a fraternidade de todos os homens, já que somos todos filhos do mesmo Criador e, portanto, irmãos.
6. Qual é o seu lema?
Ciência, Justiça e Trabalho. Ciência para esclarecer os espíritos e elevá-los; Justiça, para equilibrar e enaltecer as relações humanas; e Trabalho por meio do qual os homens se dignificam e se tornam independentes.
7. Qual é seu objetivo?
Seu objetivo é a investigação da verdade, o exame da moral e a prática das virtudes.
8. O que entende a Maçonaria por Moral?
A moral é, para a Maçonaria, uma ciência baseada no entendimento humano. É a lei natural e universal que rege todos os seres racionais e livres. É a demonstração científica da consciência. E essa maravilhosa ciência nos ensina nossos deveres e a razão do uso dos nossos direitos. Toda vez que a moral penetra fundo em nossa alma podemos sentir a Verdade e a Justiça triunfarem.
9. O que entende a Maçonaria por Virtude?
A Maçonaria entende que a Virtude é a força que nos impele a fazer o bem em seu mais amplo sentido; é a força que nos impele ao cumprimento de nossos deveres para com a sociedade e para com a nossa família sem interesse pessoal.
10. O que entende a Maçonaria por Dever?
A Maçonaria resume o Dever do homem assim: "Respeito a Deus, amor ao próximo e dedicação à família". Em verdade, essa é a maior síntese da fraternidade universal.
11. A Maçonaria é religiosa?
Não é religiosa, apenas reconhece a existência de um único princípio criador, regulador, absoluto, supremo e infinito ao qual dá o nome de Grande Arquiteto do Universo; é uma entidade espiritualista em contraposição ao predomínio do materialismo. Estes fatores, indispensáveis para a interpretação lógica do Universo, formam a base de sustentação e são as grandes diretrizes de toda a ideologia e atividade maçônica.
12. A Maçonaria é uma religião?
Não. A Maçonaria não é uma religião. É uma sociedade que tem por objetivo unir os homens, no sentido mais amplo e elevado do termo e, nesse seu esforço de união dos homens, admite em seu seio pessoas de todos os credos religiosos sem nenhuma distinção.
13. Para ser Maçom é necessário renunciar sua religião?
Não, porque a Maçonaria abriga em seu seio, homens de qualquer religião, desde que acreditem em um só Criador. A afirmação de que é necessário renunciar a religião para ser recebido Maçom foi feita durante a Inquisição e difundida pela ignorância que grassava à época. Acreditada como verdade possui resquícios até os dias atuais, principalmente entre fanáticos religiosos. Ilustres prelados tem pertencido à Ordem Maçônica como, por exemplo, o Cura Hidalgo, Paladino da Liberdade Mexicana; o Padre Calvo, fundador da Maçonaria na América Central; o Arcebispo da Venezuela, Don Ramon Ignácio Mendez; o Padre Diogo Antonio Feijó; Cônegos Luiz vieira, José da Silva de Oliveira Rolin, da Inconfidência Mineira, Frei Miguelino, Frei Caneca e muitos outros.
14. Quais outros homens ilustres foram Maçons?
Filósofos como Voltaire, Goethe e Lessing; músicos como Beethoven, Haydn, Sibelius e Mozart; militares como Frederico, o Grande, Napoleão e Garibaldi; poetas como Byron, Lmartine e Hugo; escritores como Castellar, Mazzini e Espling.
15. Somente na Europa houve Maçons ilustres?
Não. Também na América houve. Os libertadores da América foram todos Maçons.Washington nos Estados Unidos; Miranda, o Padre da Liberdade sul-americana; San Martin e O'Higgins, na Argentina; Bolivar, no norte da América do Sul, Marti, em Cuba; Benito Juarez, no México e o Imperador D. Pedro I, no Brasil.
16. Quais foram foram os Maçons de destaque no Brasil?
D. Pedro I, José Bonifácio, Gonçalves Lêdo, Luis Álves de Lima e Silva (Duque de Caxias), Joaquim Nabuco, Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto, Barão de Ramalho, Líbero Badaró, Prudente de Morais, Campos Salles, Rodrigues Alves, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Braz, Washington Luiz, Rui Barbosa e muitos outros.
17. A Maçonaria é tolerante?
A Maçonaria é eminentemente tolerante e exige dos seus membros a mais ampla tolerância. Respeita as opiniões políticas e crenças religiosas de todos os homens, reconhecendo que todas as religiões e ideais políticos são igualmente respeitáveis, rechaçando toda pretensão de outorgar situações de privilégio a qualquer uma delas em particular.
18. O que a Maçonaria combate?
A ignorância, a superstição, o fanatismo, o orgulho, a intemperança, o vício, a discórdia, a dominação e os privilégios. 19. A Maçonaria é uma sociedade secreta?
Não. Pela simples razão de que sua existência é amplamente conhecida. As autoridades de vários países lhe concedem personalidade jurídica. Seus fins são amplamente difundidos em dicionários, enciclopédias, livros de história etc. O único segredo que existe e não se conhece senão por meio do ingresso na instituição, são os meios usado pelos Maçons para se reconhecerem entre si, em qualquer parte do mundo e o modo de interpretar seus símbolos e os ensinamentos neles contidos.
20. Quais são as principais obras da Maçonaria no Brasil?
A Independência, a Abolição da Escravatura e a República. Isto para citar somente os três maiores feitos da nossa história nos quais os Maçons tomara parte ativa.
21. Quais são as condições indispensáveis para ser Maçom?
Crer na existência de um princípio Criador; ser homem livre e de bons costumes; ser consciente de seus deveres para com a Pátria, seus semelhantes e consigo mesmo; ter uma profissão ou ofício lícito e honrado que permita prover as suas necessidades pessoais, de sua família e a sustentação das obras da instituição; ser convidado por um Maçom e aprovado pelos demais.
22. O que se exige dos Maçons?
Em princípio, tudo aquilo que se exige para o ingresso em qualquer outra instituição: respeito aos seus estatutos e regulamentos, além de acatamento às resoluções da maioria, tomadas de acordo com os seus princípios que as regem os quais, no caso da Maçonaria, são: "amor à Pátria, respeito aos governos legalmente constituídos e às leis do país". Em particular, se exige: a guarda do sigilo dos rituais maçônicos; conduta correta e digna dentro e fora da Maçonaria; dedicação de parte do seu tempo para assistir às reuniões maçônicas; prática da moral, da igualdade e da solidariedade humana e da justiça em toda sua plenitude. Além disso, proíbe terminantemente dentro da instituição, ou em seu nome, as discussões político partidárias ou religiosas sectárias, porque prefere uma ampla base de entendimento evitando que sejam divididos por pequenas questões da vida civil.
23. O que é um Templo Maçônico?
É um lugar onde se reúnem os Maçons periodicamente para praticar as cerimônias ritualísticas que lhe são permitidas, em um ambiente fraternal e propício pra concentrar suas atenções e esforços para melhorar seus caráter e espírito, desenvolvendo seu sentimento de responsabilidade, fazendo-lhes meditar tranqüilamente sobre a missão dos homens na vida e recordando-lhes constantemente os valores eternos cujo cultivo lhes possibilitará acerar-se da Verdade.
24. O que se obtém sendo Maçom?
A possibilidade de aperfeiçoar-se, instruir-se, disciplinar-se, de conviver com pessoas que por suas palavras e obras podem constituir-se em exemplos, de encontrar afetos fraternais em qualquer lugar do mundo, de ter a enorme satisfação de haver contribuído, mesmo em pequena parcela, para a obra moral e grandiosa do desenvolvimento humano.A Maçonaria não considera possível o progresso senão com base do respeito à personalidade, à justiça social e a mais estreita solidariedade entre os homens. Ostenta o seu lema "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" com a abstenção das bandeiras políticas e religiosas.O segredo maçônico, que de má fé e caluniosamente tem se servido os seus inimigos para fazê-la suspeita entre os espíritos cândidos ou em decadência não é um dogma senão um procedimento, uma garantia, uma defesa necessária e legítima, como inevitavelmente tem sucedido com todo direito e seu dever correlativo, o preceito das reservas maçônicas já tem experimentado sua evolução nos tempo e segundo os países. A Maçonaria não tem preconceito de poderes e nem admite em seu seio pessoa que não tenha um mínimo de cultura que lhes permitam praticar os seus sentimentos e tenham uma profissão ou renda com que possam atender às necessidades dos seus familiares, fazer face às despesas da sociedade e socorros aos necessitados.

quarta-feira, setembro 19, 2007

Nota de Pezar

Vimos através deste, externar nossos sentimentos ao Ir.: Batista Freitas e toda sua família, pelo falecimento de seu Pai, esperamos que o Grande Arquiteto do Universo possa lhe dar o conforto e a força para enfrenter esse momento difícil.

Fotos Fest-Feijão











Fotos Fest-Feijão















terça-feira, setembro 18, 2007

I - Fest-Feijão

Neste Domingo 16 de setembro, o Capítulo Principe Vale do Apodi da Ordem DeMolay, através de sua comissão de diverssão, realizou o I - Fest Feijão, uma manhã de Lazer e de confraternização e de muito feijão, que contou com a participação e colaboração de: DeMOlays, Cavaleiros, Filhas de Jó, Maçons e Samaritanas. em brave publicaremos as fotos.

Convocação em Umarizal

Neste Domingo 16 de Setembro, os membros do Convento Cavaleiros do Oeste Potiguar, reuniran-se no oriente de Umarizal para mais uma convocação ritualística, na oportunidade irmãos de Apodi e Umarizal prestigiaram o evento e reforçaram nosso objetivo que é a fundação do 2º Convento da 4ª Região. Provavelmente em Outubro Apodi terá a convocação do Grau do Ébano, aguardem todos os cavalaeiros com mais de 19 anos.

segunda-feira, setembro 17, 2007

Conselho de Veneráveis

Neste sábado, 15 de novembro foi realizada a 2ª reunião do conselho de veneráveis, no oriente de Parelhas-RN, na oportunidade toda a comitiva do GOIERN esteve presente bem como a representação de todas as Lojas da obdiência,. Representaram a Loja Vale do Apodi, os Irmãos : José Gilvan, José Araújo, Josivan Alves e Neto Menezes.

sexta-feira, setembro 14, 2007

HISTÓRIA DA MAÇONARIA NO BRASIL

Embora tenha, a Maçonaria brasileira, se iniciado em 1797 com a Loja Cavaleiros da Luz, criada na povoação da Barra, em Salvador, Bahia, e ainda com a Loja União, em 1800, sucedida pela Loja Reunião em 1802, no Rio de Janeiro, só em 1822, quando a campanha pela independência do Brasil se tornava mais intensa, é que iria ser criada sua primeira Obediência, com Jurisdição nacional, exatamente com a incumbência de levar a cabo o processo de emancipação política do país. Criado a 17 de junho de 1822, por três Lojas do Rio de Janeiro - a Commercio e Artes na Idade do Ouro e mais a União e Tranquilidade e a Esperança de Niterói, resultantes da divisão da primeira - O Grande Oriente Brasileiro teve, como seus primeiros mandatários José Bonifácio de Andrada e Silva, ministro do Reino e de Estrangeiros e Joaquim Gonçalves Ledo, Primeiro Vigilante. A 4 de outubro do mesmo ano, já após a declaração de independência de 7 de setembro, José Bonifácio foi substituído pelo então príncipe regente e, logo depois, Imperador D. Pedro I (Irmão Guatimozim). Este, diante da instabilidade dos primeiros dias de nação independente e considerando a rivalidade política entre os grupos de José Bonifácio e de Gonçalves Ledo - que se destacava, ao lado de José Clemente Pereira e o cônego Januário da Cunha Barbosa, como o principal líder dos maçons - mandou suspender os trabalhos do Grande Oriente, a 25 de outubro de 1822.Somente em novembro de 1831, após a abdicação de D. Pedro I - ocorrida a 7 de abril daquele ano - é que os trabalhos maçônicos retomaram força e vigor, com a reinstalação da Obediência, sob o título de Grande Oriente do Brasil, que nunca mais suspendeu as suas atividades. Instalado no Palácio Maçônico do Lavradio, no Rio de Janeiro, a partir de 1842, e com Lojas em praticamente todas as províncias, o Grande Oriente do Brasil logo se tornou um participante ativo em todas as grandes conquistas sociais do povo brasileiro, fazendo com que sua História se confunda com a própria História do Brasil Independente. Através de homens de alto espírito público, colocados em arcas importantes da atividade humana, principalmente em segmentos formadores de opinião, como as Classes Liberais, o Jornalismo e as Forças Armadas - o Exército, mais especificamente - O Grande Oriente do Brasil iria ter, a partir da metade do século XIX, atuação marcante em diversas campanhas sociais e cívicas da nação. Assim, distinguiu-se na campanha pela extinção da escravatura negra no país, obtendo leis que foram abatendo o escravagismo, paulatinamente; entre elas, a "Lei Euzébio de Queiroz", que extinguia o tráfico de escravos, em 1850, e a "Lei Visconde do Rio Branco", de 1871, que declarava livre as crianças nascidas de escravas daí em diante. Euzébio de Queiroz foi maçom graduado e membro do Supremo Conselho da Grau 33; o Visconde do Rio Branco, como chefe de Gabinete Ministerial, foi Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil. O trabalho maçônico só parou com a abolição da escravatura, a 13 de maio de 1888.
A Campanha republicana, que pretendia evitar um terceiro reinado no Brasil e colocar o país na mesma situação das demais nações centro e sul americanas, também contou com intenso trabalho maçônico de divulgação dos ideais da República, nas Lojas e nos Clubes Republicanos, espalhados por todo o país. Na hora final da campanha, quando a república foi implantada, ali estava um maçom a liderar as tropas do Exército com seu prestígio: Marechal Deodoro da Fonseca que viria a ser Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil.
Durante os primeiros quarenta anos da República - período denominado "República Velha" - foi notória a participação do Grande Oriente do Brasil na evolução política nacional, através de vários presidentes maçons, além de Deodoro: Marechal Floriano Peixoto Moraes, Manoel Ferraz de Campos Salles, Marechal Hermes da Fonseca, Nilo Peçanha, Wenceslau Brás e Washington Luís Pereira de Souza.

Durante a 1ª Grande Guerra (1914 - 1918), o Grande Oriente do Brasil, a partir de 1916, através de seu Grão-Mestre, Almirante Veríssimo José da Costa, apoiava a entrada do Brasil no conflito, ao lado das nações amigas. E, mesmo antes dessa entrada, que se deu em 1917, o Grande Oriente já enviava contribuições financeiras à Maçonaria Francesa, destinadas ao socorro das vítimas da guerra, como indica a correspondência, que, da França, era enviada ao Grande Oriente do Brasil, na época.
Mesmo com uma cisão, que, surgida em 1927, originou as Grandes Lojas Estaduais brasileiras, enfraquecendo, momentaneamente, o Grande Oriente do Brasil, este continuou como ponta-de-lança da Maçonaria, em diversas questões nacionais, como: anistia para presos políticos, durante períodos de exceção, com estado de sítio, em alguns governos da República; a luta pela redemocratização do país, que fora submetido, desde 1937, a uma ditadura, que só terminaria em 1945; participação, através das Obediências Maçônicas européias, na divulgação da doutrina democrática dos países aliados, na 2ª Grande Guerra (1939 - 1945); participação no movimento que interrompeu a escalada da extrema-esquerda no país, em 1964; combate ao posterior desvirtuamento desse movimento, que gerou o regime autoritário longo demais; luta pela anistia geral dos atingidos por esse movimento; trabalho pela volta das eleições diretas, depois de um longo período de governantes impostos ao país.

Em 1973, após um triste episódio no Palácio do Lavradio, comandado pelo então Grão-Mestre Geral, Moacir Arbex Dinamarco, que através do Superior Tribunal de Justiça Eleitoral, anula ata por ata, a maioria de votos do candidato oposicionista, Athos Vieira de Andrade, em favor do irmão Osmane Vieira de Rezende, acontece nova cisão. Os Grandes Orientes Estaduais do Ceará, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e o Distrito Federal, retiram-se do GOB – Grande Oriente do Brasil e, no dia 27 de maio de 1973 decidem criar Orientes Autônomos e Independentes, confederado ao Colégio de Grão-Mestre da Maçonaria Brasileira, hoje Confederação Maçônica do Brasil - COMAB.

quinta-feira, setembro 13, 2007

Perguntas e Respostas

1) Existem fins lucrativos nessa irmandade?
Definitivamente, não! A Maçonaria não tem empresas próprias nem participa do capital de nenhuma. Do que consegue arrecadar jamais sobra qualquer importância para ser conceituada como lucro, para ser investido em atividade lucrativa.

2)Que assunto se discute na Maçonaria?
Não se discute política de partidos, nem doutrinas de qualquer religião. Todos outros assuntos, segundo as circunstâncias do momento, são discutíveis.

3)As reuniões dos grupos são em número limitado? Quantos podem participar desta reunião?
A participação em reuniões não está subordinada a qualquer número. Nas reuniões "fechadas" participam apenas maçons; nas reuniões "abertas", por nós denominadas de "brancas" é aceita a presença de qualquer pessoa interessada, segundo a capacidade do Templo.

4)Quantos encontros tem por semana?
Em circunstâncias normais, uma Loja se reúne UMA vez por semana, em dia acordado entre seus membros. Existem Templos onde trabalham até seis Lojas, cada uma ocupando um dia da semana.

5)Qual é a mensalidade dos membros da Maçonaria? E como este dinheiro é empregado?
O valor da mensalidade é variável segundo os compromisso financeiros mensais fixos de uma Loja.
Este tipo de arrecadação tem por finalidade cobrir tais despesas. Sendo pequeno o número de membros de uma Loja a mensalidade pode ser maior, como pode ser menor sendo maior o número de membros

6)Qual a religião que predomina entre os maçons?
Não conheço a existência de qualquer pesquisa, feita em qualquer parte do mundo, com o objetivo de verificar isto. Quando o cidadão está por ingressar na Maçonaria lhe é feita apenas uma pergunta nesse sentido, e ela é feita assim: "Credes num Ente Supremo?". Uma resposta afirmativa é suficiente para dar-lhe a oportunidade de iniciar uma nova vida no seio da Maçonaria.

7)As pessoas que participam da Maçonaria são batizadas e adotam outro nome?
O Batismo é praticado pelas religiões cristãs. Na Maçonaria, que não é uma religião, não existe tal prática. A adoção de um novo nome é uma prática em desuso, onde não mais existe o perigo de ser identificado o homem como maçom. Em tempos idos, quando o maçom não raro tinha de enfrentar a morte por causa de sua convicção, tinha um novo nome conhecido apenas no seio de sua Loja e este figurava nas atas e registros internos; quando estes eram apreendidos por autoridade tirânica esta tinha dificuldade para identificar o "herege, ou fora da lei".

8)Existem rituais com sangue?
Absolutamente não! O sangue é sinônimo de vida e este é o bem mais precioso do ser humano. Pelo respeito à vida, os maçons estão entre os maiores doadores de sangue, doação que fazem anonimamente, conhecendo ou não o necessitado ou destinatário do sangue doado.

9)Qualquer pessoa pode mostrar uma loja maçônica?
Qualquer pessoa com interesse legítimo, pode solicitar do Venerável Mestre (o Presidente da Loja) permissão para ver o Templo onde a Loja tem suas reuniões. Ele próprio, ou pessoa por ele designada, acompanhará o interessado nessa visita.

Agenda GOIERN - Setembro

03/07 - Semana da Pátria
07/07 - Dia da Independência do Brasil
07/07 - 54º Aniversário de fundação da Loja Padre Miguelinho
07/07 - 22º Aniversário de fundação da Loja Leal Independência
08/07 - 53º Aniversário de fundação da Loja 27 de Dezembro
10/07 - 16º Aniversário de fundação da Loja de Lowtons Princesa do Agreste
15/07 - 2ª Reunião dos Conselhos Geral e de Veneráveis
15/07 - 20º Aniversário de fundação da Loja Princesa dos Canaviais
30/07 - Comemoração da Abolição dos Escravos no Or\ de Mossoró/RN

quarta-feira, setembro 12, 2007

Trabalhos para aumento de salário

A Maçonaria em sua história, sempre busca a questão do aprimoramento do homem, mediante estudo de sua simbologia e filosofia, sempre erguendo templos para as virtudes e cavando masmorras para os vícios e buscando o crescimento do homem. Esse estudo é colocado aprova quando o maçom tenta conseguir aumento de salário mediante apresentação de trabalho perante seus pares, nesta ocasião há a necessidade de se pesquisar e construir bases de pensamentos que quando são transcritos em papel que procuram reavivar o que foi vivenciado durante o percurso no grau em que o maçom esta trabalhando.
Os trabalhos que vimos até aqui apresentados pelos aprendizes e companheiro nos mostram que o as lições, instruções e vivências deste em nossas fileiras tem produzidos resultados bastante proveitosos que se refletem pelo crescimento de nossa ordem. Espero que os próximos trabalhos a serem apresentados possam continuar mostrando que estamos no caminho certo.

segunda-feira, setembro 10, 2007

sábado, setembro 08, 2007

7 de Setembro










Reunião com Futuros DeMolays

Nesta quinta-feira 6 desetembro na Loja Vale do Apodi, os membros do Capítulo Principe Vale do Apodi reuniran-se com os país do jovens que pretende ingressar em nossa sublime ordem, na ocasião foi prestado informações sobre o funcionamento da instituição bem como as exigências para admissão, todos candidatos estiveram presentes, e a previsão di iniciação é para 6 de outubro.

domingo, setembro 02, 2007

Loja de Perfeição em Assu

Estimados Irmaõs se fizeram presentes na Loja Fraternidade Assuense, oriente de Assu-RN, na útima quinta-feira 30 de agosto de 2007, para mais uma reunião da Loja de Perfeição 30 de Setembro, onde na oportunidade foi realizada uma sessão conjunta e proferida uma Palestra pelo professor da UFERSA, Edivan que falou das possibilidades de implementação de um Campus da referida universidade no oriente de Assu, e ainda contou com a ilustre presença do Sereníssimo Grão Mestre Adjunto Olismar Lins, e mais irmãos de Mossoró, Areia Branca e a delegação de Apodi que contou com a participação de 8 irmãos que prestigiaram esta reunião que tinha em sua essência a reabertura dos trabalhos da loja de perfeição Fraternidade Assuense. Parabéns a todos que se fizeram presentes em mais este grande evento.

Loja de Perfeição em Assu

Veja as Fotos;